Quanto custou a sexta-feira do Bradesco?
Quando algo assim acontece, tem uma pergunta que raramente aparece em público mas que qualquer líder tech deveria fazer sem rodeios: Quanto isso custou?

Perspectivas de quem está moldando o futuro do QA. Estratégias, tendências e visões que definem o próximo capítulo da engenharia de software.
Quando algo assim acontece, tem uma pergunta que raramente aparece em público mas que qualquer líder tech deveria fazer sem rodeios: Quanto isso custou?

Na sexta-feira passada, a Airbus emitiu uma das maiores diretivas de segurança em seus 55 anos de história. A causa? Radiação solar intensa pode corromper dados críticos dos controles de voo.

Operar assim significa estar preso a um modelo que drena energia, confiança e previsibilidade. O custo não aparece no orçamento, mas corrói o negócio todos os dias.

Entregar uma nova feature com 100% de testes automatizados parece uma boa ideia — mas a realidade é outra. Novas funcionalidades são um mar de incertezas.

Se você ainda testa em ambientes de homologação, lida com rollbacks frequentes e recebe reclamações constantes de bugs, talvez o problema seja justamente confiar em ambientes que não refletem a realidade.

Identificar problemas ainda no ambiente de desenvolvimento é uma ideia atraente. No entanto, quando é impossível reproduzir o ambiente de produção, essa abordagem se torna limitada.

A maioria dos times trabalha no modo reativo: vê um erro, faz uma tentativa de correção e segue para o próximo problema. O resultado? Falhas recorrentes, retrabalho e desperdício de tempo.

Na Voidr, alcançamos 15 mil test cases executados diariamente com uma equipe de apenas 6 pessoas. Essa performance é resultado de uma estratégia AI-Augmented.

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